quinta-feira, 30 de maio de 2013

Meus queridos, dia 15 de junho inicia o MÓDULO II do meu curso que funciona no DNA aos sábados pela manhã. O assunto será ELETROSTÁTICA. Abraços.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

AULA – 13.
01.  (a) Para uma massa constante de um gás perfeito com temperatura constante, temos uma transformação onde pressão multiplicada por volume permanece constante (transformação isotérmica).
02.  (b) V1 = 2000 cm3, P1 = 0,9 atm, V2 = 1800 cm3 (o volume foi reduzido EM = DE 20 %, o que resulta em 1800), T = constante, P2 =?. Usando a equação de Clapeyron duas vezes (lei geral), encontramos: P2 = 1 atm.
03.  (d) será resolvida em sala.
04.  (a) Mantendo a temperatura constante de certa massa de gás, se diminuirmos  o volume, a pressão aumenta, independente de ser ideal ou real. A diferença é que se fosse ideal, volume e pressão são inversamente proporcionais, não sendo, basta dizer que quando um aumenta o outro diminui e isto não significa ser inversamente proporcionais.;
05.  (c) V = constante (recipiente indeformável), n1 = 1 mol, T = constante, n2 = 6 mols (1mol + 5mols referente ao acréscimo de 80g). Usando a equação de Clapeyron duas vezes (lei geral), encontramos: P2 = 6P.
06.  (e) A curva AB representa uma transformação ISOTÉRMICA, pois é uma hipérbole com indicação T no final (isto é convenção).  A curva BC é ISOCÓRICA, pois o volume é mantido constante.
07.  (a) foi resolvida em sala.
08.(e) De acordo com a equação de estado (clapeyron) sendo P, R e n constantes, a temperatura absoluta é proporcional ao volume.
09.  (a) será resolvida em sala.
110. (d) Sendo constantes V, R e n, P e T (k) são diretamente proporcionais. Logo, o que acontece com a pressão, ocorre com a temperatura (em Kelvin).

111.  (b) Passe as temperaturas para a escala Kelvin e use a lei geral (Clapeyron duas vezes)

domingo, 5 de maio de 2013

SE LIGA NA DICA!!!






AULA - 11

01.  (c) água, ferro, bismuto e antimônio são exceções na fusão/solidificação. Quando a pressão aumenta, o ponto de fusão diminui (o gelo se funde abaixo de zero grau Celsius). Na questão, a pista para saber que a água é exceção foi dada quando  afirmou-se  que ela aumenta de volume quando se solidifica.

02.  (a) O arame sendo puxado para baixo, exerce pressão sobre o gelo, e como vimos na questão anterior, o gelo sofre fusão. Quando o arame afunda na água oriunda da fusão, esta não mais sofre a pressão do arame e volta a congelar (regelo).

03.  (d) De acordo com a tabela, 95°C corresponde a uma pressão de 64 cmHg, que representa uma diferença de 12 cmHg, em ralação ao nível do mar (76 cmHg). Se a cada 100 m a pressão varia 1 cmHg, a diferença (12 cmHg) corresponde a uma altitude de 1200 m.

04.  (c) Da toda poderosa pressão ambiente.

05.  (e) O ar em movimento reduz a pressão na superfície. Logo: facilita a evaporação da água, mas para ocorrer isto, ela precisa de calor.

06.  (d) Quando o vapor d’água presente na atmosfera encontra uma superfície fria, ele se condensa, ou seja: deixa a superfície embaçada ou até mesmo muito molhada (lembre-se do caso das lentes dos óculos e do copo de alumínio, por exemplo).

07.  (e) A melhor resposta é: Sendo a pressão no interior da panela mais que 1 atm, a água demora mais para ferver, pois necessita de mais calor para vencer este acréscimo de pressão. Logo, ele fica líquida  por mais tempo, diminuindo o tempo de cozimento, pois lembre-se que quem cozinha o alimento é a água.
08.  (e) A redução da pressão ambiente faz com que a água ferva abaixo de 100 °C. Lembre-se de dois fatos: a ferver são significa cozinhar e a água só é exceção na fusão/solidificação.

09.  (a) O aumento da pressão faz com que o ponde de ebulição seja maior

10.  (a)  I (v) leia o comentário feito na questão 06.
      II (F) é o oposto.
     III (F) necessariamente reduzir apenas a pressão.

11.  (e) A pressão máxima de vapor depende dos fatores:
a)      Natureza dos líquidos. Os líquidos mais voláteis evaporam mais rapidamente, o que acarreta um aumento na pressão máxima de vapor e como conseqüência, uma redução na temperatura de ebulição.
b)      Temperatura.  O aumento na temperatura eleva a pressão máxima de vapor.
                I (F) A pressão máxima de vapor não depende do volume do líquido  nem do formato       do frasco. °
               II (V) Quando for igual ocorre ebulição.
               III (V) É a definição de equilíbrio.
              IV (V) Comentário feito acima no item b.

12.  (a) Basta colocar o nome das fases

13.  (e) Expandir isotermicamente é diminuir aumentar o volume mantendo a temperatura constante. Com isso, a pressão diminui. Esta diminuição feita a partir do ponto B pode provocar vaporização. Veja que eu disse: pode provocar, pois não é qualquer variação na pressão que produz mudança de fase.

14.  (d) Para o gás se liquefazer é necessário reduzir a temperatura abaixo da crítica, ou seja: torná-lo vapor, e depois aumentar a pressão sem variar a temperatura (compressão isotérmica).

quinta-feira, 2 de maio de 2013


AULA - 9 PENSE UM POUCO


01. O equivalente em água de um corpo é a massa E de água que possui capacidade térmica igual à do corpo considerado, podendo substituí-lo no equacionamento das quantidades de calor trocadas.

Por exemplo: considere um corpo de massa 200 g constituindo de um material de calor específico 0,5cal/g° C. Calculemos a capacidade térmica desse corpo:
C = m.c = 200.0,5 = 100 cal/ °C.  No cálculo das trocas de calor podemos trocar este corpo por uma massa de água de 100 g.
Observar que a temperatura inicial do calorímetro é a mesma da água, pois esta está contida naquele.
Qágua + Qbloco + Qcalorímetro = 0  →  185.1.(30-26) + 150.0,06.(30-120) + C.(30-26) = 0 → C = 17,5 cal/°C.
É como se no lugar do calorímetro fosse uma massa de água de 17,5 g a uma temperatura de 26 °C


02. Q1 + Q2 = 0  → 200.1.(T-80) + 100.1.(T-20) = 0  → T = 60° C

X = Q2 = 200.1.(60-20) = - 4000 cal  (poderíamos ter usado Q1 pois, em módulo, eles são iguais e o sinal negativo justifica que Q2 é o calor cedido)
Q1 + Q2 + 15%.X = 0 → 200.1.(T-80) + 100.1.(T-20) + 15%.4000 = 0  →  T = 58° C


03. Quando ele faz referência ao sistema, significa dizer que o copo e a bebida são um só corpo, ou seja: a capacidade térmica a qual ele se refere é do sistema.

A pergunta do item (b)  leva a conclusão que a temperatura de equilíbrio do item (a) está acima de zero, ou seja: há calor suficiente para fundir todo o gelo e ainda aquecer a água dele proveniente. Caso o item (b) não existisse faríamos uma suposição admitindo a temperatura final acima de zero. Se o resultando fosse absurdo, significa dizer que o calor cedido pelo sistema não é suficiente para fundir todo o gelo.
a)      Qsistema + Qgelo + Qágua + Qinvólucro = 0 →  C. ΔT + mL + mc.ΔT + C. ΔT = 0   91.(T-30) + 20.80 + 20.1.(T-0) + 2.(T-0) = 0 → T = 0° C
b)      Como o gelo está a 0° C e queremos baixar a temperatura da bebida até 0° C, o calor cedido pele bebida, que na verdade é cedida pelo sistema, deve ser suficiente apenas para  fundir o gelo. O invólucro não vai participar do cálculo por que ele está a 0° C e não está mudando de fase, ou seja: não vai receber calor do sistema.
     Qgelo+ Qinvólucro = 0 → mL +  m.80 + C. ΔT =0 →  m.80 + 91.(0-30) = 0 →  m = 34 g


04.   a) quantidade de calor para aquecer o gelo: Q = m.c.ΔT = m.0,5.(0-(-10)) = 5m cal (em 10 min).

b) quantidade de calor para fundir o gelo: Q = m.L = m.80 = 80m cal.
C) como o calor é proporcional ao tempo e sendo 80m cal 16 vezes mais que 5m cal, o tempo gasto na fusão será, obviamente 16 vezes maior, o que acarreta um tempo de 16.10 min = 160 min. Observe que a questão pediu instante do término da fusão do gelo e não sua duração. Logo: o final ocorreu no instante t = 10 + 160 = 170 min.


05.   a) quantidade de calor para aquecer a água: Q = mc.ΔT = 80.1.(55-25) = 2400 cal

(3 min)                            
b) O líquido foi aquecido durante 18 mim, ou seja: levou 6 vezes mais tempo e sendo o calor proporcional ao tempo, a quantidade de calor consumida foi também 6 vezes maior. Assim, temos Qliquido = 6.2400 = m.c.ΔT  6.2400 = 1000.c.(70-10) →  c = 0,24 cal/g°C.


06.   Qtermômetro + Qágua  = 0 → 100.0,15.(72-12) + 300.1.(72-T) = 0 →  T= 75 °C.

07.   Qgelo + Qágua = 0 → m.c.ΔT  + m.L = 0 (observe que a temperatura final continua 0° C, pois ainda resta gelo e apenas uma parte da água sofre solidificação)

mg.0,5.(0-(-20)) + ms.(-80) = 0 (observe que o calor latente é de solidificação, por isso, negativo)     mg = 8ms. (1)
De acordo com o enunciado, no equilíbrio as massas são iguais.
  mg’ = ma ’→  mg + ms = 80 – ms (2) (0bserve que a massa de água que se solidifica foi acrescida ao gelo).
Resolvendo o sistema, temos :  mg = 64g.como cada cubo tem 1g, são necessários 64 cubos.


08.   1) ma.ca.(T-0) + mb.cb.(T’-90) = 0

2) ma.ca.(T-0) + mb.cb.(T-T’) = 0   Lembre-se que a temperatura T’ com que o bloco abandona o primeiro recipiente corresponde a inicial quando colocado no segundo e nesta parte as temperaturas finais são iguais porque o bloco e a água vão atingir o equilíbrio térmico. No primeiro caso as temperaturas finais são diferentes porque o bloco é retirado antes do equilíbrio.
Desfazendo os parênteses e somando as duas equações, temos:
2ma.ca.T + mb.cb.(T-90 = 0  e sendo ca = 10.cb →   T= 30° C, que é a temperatura final dos três (água dos dois recipientes e do bloco)
Observe que foi pedido à temperatura de transferência que chamei de T’. Substituindo T em uma das equações e lembrando que ca = 10.cb, vamos encontrar T’ = 60°C.